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Sucupira |
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Muitas sementes
podem ser de grande ajuda para a saúde do organismo, e dentre estas
podemos citar a semente de sucupira. Leia
Mais A sua origem é
de uma árvore nativa rústica e é mais comum nas regiões intermediárias. Qual a
indicação: o chá de sucupira é usado para combater a úlcera,
gastrite, ácido úrico, aftas, amidalite, artrite, artrose, asma, blenorragia,
dermatoses, dor espasmódica, diabete, ronquidão, sífilis, hemorragias, vermes
intestinais, além disso, é anticancerígeno e combate as inflamações no útero
e no ovário. E mais, é excelente para articulação. Com tantos benefícios o
ideal é saber preparar o chá de sucupira, veja: Modo de preparo: Você tem que
lavar bem as sementes e quebrá-las, usar 4 sementes
para cada litro de água. Agora você tem
conhecimento de um chá natural e com muitas propriedades a favor da sua
saúde, aproveite! Links Patrocinados http://www.youtube.com/watch?v=Dch-Qkf6Ggg&feature=player_embedded#t=0s Planta
anticancerígena – Pesquisadores do Centro Pluridisciplinar de Pesquisas
Químicas, Biológicas e Agrícolas (CPQBA) da Universidade Estadual de Campinas
(Unicamp) identificaram uma substância na planta popularmente conhecida como
sucupira (Pterodon pubescens
Benth) capaz de inibir o crescimento de células de
câncer de próstata em estudos in vitro. Os testes in vivo do trabalho, coordenado pela pesquisadora Mary Ann Foglio, do programa de
pós-graduação do Departamento de Farmacologia, Anestesiologia
e Terapêutica da Faculdade de Odontologia, terão início em fevereiro de 2009
visando ao estudo do comportamento dos compostos isolados em modelos
experimentais utilizando o combate às células cancerígenas em camundongos. “Outras
substâncias com estruturas análogas estudadas também mostraram efeito
semelhante, mas uma em especial apresentou maior potência, com seletividade
para a linhagem de tumores de próstata”, disse Mary Ann
à Agência FAPESP. Segundo ela, o
nome da molécula de interesse, extraída do óleo da semente de sucupira, é
6alfa-acetóxi-7beta-hidroxi-vouacapano.
A sucupira é uma planta do Cerrado tradicionalmente conhecida pelos seus
efeitos antiinflamatórios e de combate à dor. Os pesquisadores
da Unicamp se basearam em dados de literatura que relacionam a atividade antiinflamatória com o controle do crescimento de alguns
tipos de tumores. Além disso, dois estudos de mestrado realizados no CPQBA já
haviam comprovado efeitos antiinflamatórios e
analgésicos dos extratos da sucupira. Outros trabalhos
na literatura já demonstram, explica Mary Ann, a
relação entre atividade antiinflamatória e o
controle de alguns tipos de tumor, especialmente do sistema digestivo. “Por isso
isolamos e monitoramos as substâncias do óleo da semente da planta em modelos
in vitro para, em um primeiro momento, preservar os
animais e comprovar a associação entre a atividade antiinflamatória
e anticancerígena”, conta. Por ser composto
de muitas substâncias, o óleo da semente foi fracionado com a utilização de
métodos cromatográficos. Este processo identificou cerca de 30 substâncias de
interesse. Dessas, sete foram isoladas e realizadas modificações em suas
estruturas químicas para comparação de suas ações farmacológicas e
toxicológicas. Por apresentar
uma grande quantidade de substâncias, o óleo da semente foi separado,
utilizando métodos cromatográficos, em diferentes frações para se chegar a um
grupo com cerca de 30 substâncias de interesse. Dessas, sete foram isoladas e
realizadas modificações em suas estruturas químicas para efeito de comparação
de suas atividades e toxicidades. Entre as
moléculas identificadas nessas substâncias bioativas, os pesquisadores
encontraram a 6alfa-acetóxi-7beta-hidroxi-vouacapano que, segundo Mary Ann,
ainda não havia sido descrita na literatura. “Na próxima
etapa do estudo iremos implantar as linhagens de câncer de próstata nos
animais e tratá-los com essa substância inédita. Já demos início também a
estudos de microencapsulação da molécula para ver a
possibilidade de aumentarmos seu tempo de vida útil a fim de administrarmos
doses menores da substância”, aponta. Um artigo com os
achados do estudo foi escrito e submetido ao Journal
of the Brazilian Chemical Society, publicação da Sociedade Brasileira de Química.
“O trabalho já foi aceito e deve ser publicado no início de 2009”, afirma
Mary Ann. O estudo contou
com a participação do docente João Ernesto de Carvalho, também do Centro
Pluridisciplinar de Pesquisas Químicas, Biológicas e Agrícolas da Unicamp,
além de outros alunos de mestrado e doutorado na entidade. O projeto de
pesquisa, intitulado Avaliação farmacológica de frações e princípios
ativos obtidos de Pterodon pubescens,
cujo objetivo é identificar compostos de plantas com potencial medicamentoso,
contou ainda com apoio da FAPESP por meio de um Auxílio a
Pesquisa. Matéria
de Thiago Romero, da Agência FAPESP, publicada pelo EcoDebate, 11/12/2008. Inclusão na
lista de distribuição do Boletim Diário do Portal EcoDebate Minha experiência: Tomei em
capsulas sucupira e copaíba e fiquei curado das dores que sentia nas costa, usei por 60 dias. . Pedido
Fone 43 3325
5103 |
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