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Sucupira

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Muitas sementes podem ser de grande ajuda para a saúde do organismo, e dentre estas podemos citar a semente de sucupira.

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A sua origem é de uma árvore nativa rústica e é mais comum nas regiões intermediárias.
Sua madeira é muito procurada e famosa. Nos meses de agosto e setembro apresenta floração roxa e azulada.

Qual a indicação: o chá de sucupira é usado para combater a úlcera, gastrite, ácido úrico, aftas, amidalite, artrite, artrose, asma, blenorragia, dermatoses, dor espasmódica, diabete, ronquidão, sífilis, hemorragias, vermes intestinais, além disso, é anticancerígeno e combate as inflamações no útero e no ovário. E mais, é excelente para articulação. Com tantos benefícios o ideal é saber preparar o chá de sucupira, veja:

Modo de preparo:

Você tem que lavar bem as sementes e quebrá-las, usar 4 sementes para cada litro de água.
Deixe ferver por 10 minutos. Após esfriar conserve na geladeira.
Você deve beber assim como você bebe água.

Agora você tem conhecimento de um chá natural e com muitas propriedades a favor da sua saúde, aproveite!

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http://www.youtube.com/watch?v=Dch-Qkf6Ggg&feature=player_embedded#t=0s

Planta anticancerígena – Pesquisadores do Centro Pluridisciplinar de Pesquisas Químicas, Biológicas e Agrícolas (CPQBA) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) identificaram uma substância na planta popularmente conhecida como sucupira (Pterodon pubescens Benth) capaz de inibir o crescimento de células de câncer de próstata em estudos in vitro.

Os testes in vivo do trabalho, coordenado pela pesquisadora Mary Ann Foglio, do programa de pós-graduação do Departamento de Farmacologia, Anestesiologia e Terapêutica da Faculdade de Odontologia, terão início em fevereiro de 2009 visando ao estudo do comportamento dos compostos isolados em modelos experimentais utilizando o combate às células cancerígenas em camundongos.

“Outras substâncias com estruturas análogas estudadas também mostraram efeito semelhante, mas uma em especial apresentou maior potência, com seletividade para a linhagem de tumores de próstata”, disse Mary Ann à Agência FAPESP.

Segundo ela, o nome da molécula de interesse, extraída do óleo da semente de sucupira, é 6alfa-acetóxi-7beta-hidroxi-vouacapano. A sucupira é uma planta do Cerrado tradicionalmente conhecida pelos seus efeitos antiinflamatórios e de combate à dor.

Os pesquisadores da Unicamp se basearam em dados de literatura que relacionam a atividade antiinflamatória com o controle do crescimento de alguns tipos de tumores. Além disso, dois estudos de mestrado realizados no CPQBA já haviam comprovado efeitos antiinflamatórios e analgésicos dos extratos da sucupira.

Outros trabalhos na literatura já demonstram, explica Mary Ann, a relação entre atividade antiinflamatória e o controle de alguns tipos de tumor, especialmente do sistema digestivo.

“Por isso isolamos e monitoramos as substâncias do óleo da semente da planta em modelos in vitro para, em um primeiro momento, preservar os animais e comprovar a associação entre a atividade antiinflamatória e anticancerígena”, conta.

Por ser composto de muitas substâncias, o óleo da semente foi fracionado com a utilização de métodos cromatográficos. Este processo identificou cerca de 30 substâncias de interesse. Dessas, sete foram isoladas e realizadas modificações em suas estruturas químicas para comparação de suas ações farmacológicas e toxicológicas.

Por apresentar uma grande quantidade de substâncias, o óleo da semente foi separado, utilizando métodos cromatográficos, em diferentes frações para se chegar a um grupo com cerca de 30 substâncias de interesse. Dessas, sete foram isoladas e realizadas modificações em suas estruturas químicas para efeito de comparação de suas atividades e toxicidades.

Entre as moléculas identificadas nessas substâncias bioativas, os pesquisadores encontraram a 6alfa-acetóxi-7beta-hidroxi-vouacapano que, segundo Mary Ann, ainda não havia sido descrita na literatura.

“Na próxima etapa do estudo iremos implantar as linhagens de câncer de próstata nos animais e tratá-los com essa substância inédita. Já demos início também a estudos de microencapsulação da molécula para ver a possibilidade de aumentarmos seu tempo de vida útil a fim de administrarmos doses menores da substância”, aponta.

Um artigo com os achados do estudo foi escrito e submetido ao Journal of the Brazilian Chemical Society, publicação da Sociedade Brasileira de Química. “O trabalho já foi aceito e deve ser publicado no início de 2009”, afirma Mary Ann.

O estudo contou com a participação do docente João Ernesto de Carvalho, também do Centro Pluridisciplinar de Pesquisas Químicas, Biológicas e Agrícolas da Unicamp, além de outros alunos de mestrado e doutorado na entidade.

O projeto de pesquisa, intitulado Avaliação farmacológica de frações e princípios ativos obtidos de Pterodon pubescens, cujo objetivo é identificar compostos de plantas com potencial medicamentoso, contou ainda com apoio da FAPESP por meio de um Auxílio a Pesquisa.

Matéria de Thiago Romero, da Agência FAPESP, publicada pelo EcoDebate, 11/12/2008.

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Minha experiência:

Tomei em capsulas sucupira e copaíba e fiquei curado das dores que sentia nas costa, usei por 60 dias.

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